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quinta-feira, 31 de maio de 2012

O governo precisa elaborar projeto sincronizado para superação da crise econômica. Incentivar o consumo não é a solução!

Coluna no GLOBO

Não é por aí

O PIB ficou estagnado no primeiro trimestre. É isso que mostraram os dados divulgados ontem pelo Banco Central. O governo vai agir e de novo pensa em medidas casuísticas e que beneficiem a indústria automobilística. A lei da oferta e da procura deveria valer para as montadoras. Se há carro demais no pátio, as empresas deveriam dar desconto, oferecer vantagens para atrair o consumidor, em vez de pedir socorro ao governo.
O Brasil não tem política industrial, tem política para a indústria automobilística. A cada engasgada da economia, os ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento desenham medidas para ajudar as montadoras, e a presidente aprova. O que está sendo pensado agora é uma sucessão de erros. A Fazenda quer a redução do recolhimento compulsório ao Banco Central, para haver mais dinheiro para financiamento de automóveis; determinou que a Caixa e o Banco do Brasil facilitem os empréstimos; quer ampliar para mais de 60 meses as prestações para compra de carros. Vai conversar com os bancos para que eles ofereçam mais crédito.
O que está errado aí? Tudo! Recolhimento compulsório é para fazer política monetária. Quem deve decidir qual o volume de dinheiro que os bancos precisam manter no Banco Central é o Banco Central. É um regulador que ele sobe ou desce dependendo da necessidade de combater a inflação ou reativar a economia. Não pode ter como objetivo vender carro.
A carteira de financiamento de automóveis teve um aumento de mais de 100% na inadimplência. Saiu, no começo do ano passado, de 2,5% de atrasos com mais de 90 dias para 5,7%. Não é muito, mas o ritmo do crescimento assusta. É natural que os bancos — todos eles, inclusive os públicos — sejam mais seletivos na concessão dessa carteira até entender o que está acontecendo.
Cinco anos para comprar um automóvel é um prazo mais do que razoável. Incentivar o superendividamento das famílias por prazo longo demais apenas para esvaziar o pátio das montadoras é insensatez.
Banco do Brasil e Caixa não devem ser empurrados para aumentar a concessão de crédito. Devem fazê-lo se for o caso. A Fazenda tem que demonstrar que confia nos executivos aos quais delegou a administração dos dois bancos, ou então demiti-los. Mas o ministro da Fazenda não pode ser o executivo dos dois bancos. Só os administradores têm a visão global completa do que acontece nas instituições. A excessiva interferência já deu problemas.
No movimento de redução de juros, o governo acertou. Conversei com banqueiros privados que admitem que o spread estava alto demais. “Estávamos acomodados”, disse-me um. Hoje, todos estão reduzindo as taxas. A decisão do governo quebrou a inércia e a acomodação, mas é preciso muito cuidado para evitar os excessos dos bancos públicos que os levem a desequilíbrios que já tiveram no passado. As bondades feitas pelos bancos públicos por ordem do governo no período inflacionário exigiram grandes capitalizações da Caixa e do Banco do Brasil no governo Fernando Henrique. As instituições foram saneadas com o seu, o meu, o nosso dinheiro. A Caixa passará por nova limpeza de ativos por decisões tomadas recentemente.
A briga com os bancos é boa quando travada no campo técnico. Politizada e formatada para enfeitar palanques, vira um risco. Que o governo fique apenas na trincheira técnica, onde tem ido muito bem. Os altos spreads começaram a ser enfrentados no período Armínio Fraga, no Banco Central, quando o órgão começou a dar mais transparência às taxas, apostando que isso levaria à maior competição. Não deu o resultado desejado, ainda que a informação tenha ajudado o país a tomar mais consciência do problema.
O governo Lula, com o consignado e várias mudanças regulatórias na área do crédito imobiliário e na carteira de veículos, abriu o caminho para o aumento do crédito em relação ao PIB, que foi de 25% para 49%. Isso ajudou a começar a derrubar as taxas dos juros bancários. Mesmo assim, permaneceram altas demais. O governo Dilma, ao debater o tema abertamente e — aí sim — incentivar os bancos públicos a tomarem a dianteira na redução das taxas, criou um círculo virtuoso que já provocou frutos.
É fácil saber que o spread é alto demais, basta olhar as estatísticas. Há duas formas de medir o spread no Brasil — essa diferença entre o que os bancos pagam pelo capital que entregamos a eles e o que cobram quando pedimos dinheiro a eles. A primeira marca 28% e é divulgada na Nota de Política Monetária, mensalmente, pelo Banco Central. É ela que vale, porque abrange o crédito livre, que são as transações definidas livremente pelos bancos com pessoas físicas e jurídicas. Não entram na conta, por exemplo, o crédito imobiliário, que faz parte do Sistema Financeiro Habitacional, ou o crédito concedido pelo BNDES. Esse tipo de dinheiro é direcionado, tem taxa de juros pré-definidas. No caso do BNDES, o spread é negativo porque o banco empresta a uma taxa menor do que capta. A segunda metodologia, que marca 10%, é apenas regulatória, abrange todo o sistema financeiro, incluindo o crédito direcionado. É divulgada pelo BC de seis em seis meses no Relatório de Estabilidade Financeira, com o objetivo principal de medir a qualidade do sistema financeiro.
O país está crescendo pouco e o crédito é uma das ferramentas para reativar a economia. Mas ela tem que ser usada com precisão. Do contrário, cria problemas no futuro.

Fonte:http://oglobo.globo.com/economia/miriam/?a=496

Cuidado com os impulsos! Facilidade não é sinônimo de necessidade.

Redução de IPI incentiva, mas ainda é preciso ter cuidado ao financiar carro novo

carrosnovos1Se você pensa em comprar um carro novo e não deseja levar de brinde um “porta malas de problemas”, fique atento às nossas dicas:
- Evite compras por impulso. Com a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), as publicidades bacanas vão tentar lhe convencer a “correr antes que acabe”. Mas tenha cautela. Nunca deixe de pesquisar analisar as ofertas do mercado como: condições de pagamento e de entrega; descontos e promoções; taxa de juros; acessórios etc.;
- Se for financiar, fique atento: não basta que a parcela caiba no bolso. Carro não é investimento e sim gastos. Tenha em mente que além do financiamento, você terá de arcar com: combustível, revisões, manutenção preventiva, seguro, IPVA, seguro obrigatório, licenciamento, etc. Além das dívidas do dia-a-dia: água, luz, telefone, condomínio, IPTU, alimentação, vestuário, etc.;

- Se mesmo com todos estes gastos, você estiver convicto de que o momento de adquirir um carro zero é este, prefira comprar à vista. Se esta possibilidade não passa de um sonho, recomendamos dar uma entrada no financiamento - algo em torno a 20% ou 30% do valor total do carro. Se puder dar mais, melhor;
- Outra dica é financiar com o menor número de parcelas possível, você pagará menos juros.
Financiamento
- Depois de escolher o modelo e optar por financiar seu carro novo, leia atentamente o contrato e, em caso de dúvida, questione o vendedor ou procure um órgão de defesa do consumidor;
- A financeira não pode cobrar taxa de boleto bancário. Referida cobrança é considerada prática abusiva, de acordo com os artigos 39, inciso V e 51 - inciso IV e parágrafo 1º do Código de Defesa do Consumidor (CDC).
- O Procon-SC entende que a “Taxa de Cadastro” é abusiva. Segundo o órgão, a cobrança não se justifica, já que não há nenhuma prestação de serviço ao consumidor.
Atenção! De acordo com a Resolução 3954 do Banco Central do Brasil, o fornecedor não pode repassar para o consumidor custos com serviços de terceiros (comissão de vendedor, por exemplo).


capa cdc site a
Seus Direitos e outras dicas
- O artigo 52 do CDC estabelece que:
“No fornecimento de produtos ou serviços que envolva outorga de crédito ou concessão de financiamento ao consumidor, o fornecedor deverá, entre outros requisitos, informá-lo prévia e adequadamente sobre:
I - preço do produto ou serviço em moeda corrente nacional;
II - montante dos juros de mora e da taxa efetiva anual de juros;
III - acréscimos legalmente previstos;
IV - número e periodicidade das prestações;
V - soma total a pagar, com e sem financiamento.
§ 1° As multas de mora decorrentes do inadimplemento de obrigações no seu termo não poderão ser superiores a dois por cento do valor da prestação”
§ 2° É assegurada ao consumidor a liquidação antecipada do débito, total ou parcialmente, mediante redução proporcional dos juros e demais acréscimos.
- Além do artigo citado acima, o CDC garante que a publicidade deve ser cumprida integralmente. Portanto, na hora da compra, leve consigo os panfletos publicitários e exija seus direitos;
- Verifique se o automóvel escolhido está disponível para entrega imediata e, caso contrário, qual o período de espera. Este prazo deve ser estipulado no contrato que celebrará a aquisição, assim como: informações quanto aos acessórios básicos e opcionais; especificações do carro como, cor, modelo, ano, chassi etc.; valor total do bem; valor de cada prestação e data de vencimento delas; frete; taxa de juros e encargos por atraso do pagamento (a multa não pode ultrapassar 2% ) e, por fim, identificação das partes;
- Não deixe de exigir a nota fiscal de compra e o manual de instruções em língua portuguesa, e curta seu carro novo. Mas não deixe de respeitar as leis de trânsito.


Para especialista, incentivo ao consumo deve vir acompanhado de juros baixos

A movimentação do governo para incentivar o consumo, como forma de minimizar os efeitos das crise financeira mundial sobre o Brasil, é motivo de preocupação para economistas que temem que as pessoas, incentivadas pelo próprio governo, acabem comprando além do que podem pagar.


"Governo induz povo a se endividar", diz ex-diretor do BC

As medidas de incentivo ao crédito não vão estimular a economia e podem ser prejudiciais à saúde financeira da população.
As medidas de incentivo ao crédito não vão estimular a economia e podem ser prejudiciais à saúde financeira da população. A avaliação é do economista Carlos Eduardo Freitas, ex-diretor do Banco Central (BC) e professor licenciado da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ele está preocupado com o endividamento da população em um momento de ritmo lento do crescimento econômico, que o governo quer reverter com seu pacote de estímulos. Entre as medidas anunciadas ontem (21) pelo governo, estão a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na compra de veículos e o desconto no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em qualquer tipo de operação de crédito à pessoa física. "O governo está induzindo o povo a se endividar, o que pode ser prejudicial para a saúde financeira. Isso em um momento no qual a inadimplência cresce muito", disse Freitas, que foi diretor de Assuntos de Reestruturação do Sistema Financeiro Estadual, diretoria depois transformada em Liquidações e Desestatizações, do Banco Central, de agosto de 1999, na presidência de Armínio Fraga, até maio de 2003, com Henrique Meirelles. Na apresentação do pacote, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que as medidas não provocarão o aumento da inadimplência nem da inflação. Segundo ele, a criação de empregos e a redução de juros farão com que o aumento do investimento seja acompanhado da expansão do consumo. Ainda na avaliação do ministro, o aumento de renda dos trabalhadores e a entrada de novos empregados formais no mercado impedirá que os consumidores percam o controle e deixem de pagar as prestações. Para Freitas, no entanto, não há um diagnóstico claro da situação econômica do país, que enfrenta efeitos da crise internacional, e, com isso, o governo tenta reagir, com "atitudes pontuais". Segundo o economista, um dos motivos que levou o governo a adotar as medidas foi a expectativa de que a economia vá crescer pouco este ano. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), divulgado na última sexta-feira, mostrou que a economia brasileira perdeu ritmo de crescimento. No primeiro trimestre deste ano, o índice cresceu 0,15% na comparação com o período de outubro a dezembro do ano passado. Essa expansão foi menor do que a verificada na passagem do terceiro para o quarto trimestre do ano passado, de quase 0,2%. Na avaliação de Freitas, a economia brasileira foi desenhada, a partir da Constituição de 1988, para que haja distribuição de renda, mas sem apresentar grandes taxas de crescimento. Freitas acrescentou que, na década passada, a economia brasileira foi "muito ajudada" pelo desenvolvimento econômico mundial, o que estimulou as exportações do país. Apesar da crise econômica externa, a expectativa do economista é que, em dois ou três anos, o cenário mundial melhore, o que deve ajudar o Brasil. Para ele, os Estados Unidos, "que desempenham papel importante na demanda mundial", estão gradualmente saindo da crise, e a Europa, apesar da situação mais complicada, deve encontrar uma solução "organizada" para os problemas de endividamento dos países. "Com isso, a China deverá voltar a funcionar", acrescentou. (FONTE: AGÊNCIA BRASIL) Chico Bento pede para Dilma vetar o Código Florestal Cartunista Maurício de Souza publicou quadrinhos em sua conta no Twitter pedindo para a presidente vetar a íntegra do texto O criador da Turma da Mônica resolveu se posicionar sobre o Código Florestal. Nesta terça-feira (22), o cartunista Maurício de Souza publicou, em sua conta no Twitter, quadrinhos de personagens pedindo para a presidente Dilma Rousseff vetar a íntegra do Código Florestal, já aprovado na Câmara dos Deputados e no Senado. "Veta tudim, dona dirma", diz Chico Bento na primeira imagem publicada, que tem a legenda "recado do brasileiro chico bento". Depois, vários personagens pedem para a presidente vetar o texto. A mensagem diz “Licença, dona Dirma! A gente num intendi muito das coisas da lei mais intendi das nossa necessidade! I nóis percisa das mata, dos rio, dos peixe... I tá todo mundo achando qui isso vai sê mexido pra pior! A sinhora podi ajudá pra isso num acontecê? Nossa gente vai agardecê por toda vida! Eu juro!”. (FONTE: GAZETA DO POVO) STF deve parar por mais de seis semanas para julgar o mensalão Proposta do relator Joaquim Barbosa sugere que processo vá a plenário em três dias da semana. O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) deve parar por mais de seis semanas para se dedicar exclusivamente ao processo do mensalão. O cronograma do julgamento começou a ser costurado na sessão administrativa desta terça-feira, segundo proposta do relator Joaquim Barbosa. Embora a data do julgamento não esteja definida, Barbosa sugeriu que o processo vá a plenário em três dias da semana, segundas, quartas e quintas-feira, durante a tarde. Essa solução levaria o plenário do Supremo a se dedicar integralmente ao mensalão por pelo menos seis semanas, já que os ministros se reúnem apenas nas tardes de quarta e quinta-feira. A proposta de Barbosa não enfrentou resistência dos demais ministros. No entanto, o cronograma não é definitivo porque a reunião foi interrompida para que os integrantes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) se dirigissem à sessão desta noite. Uma nova sessão administrativa deve ocorrer na próxima semana para decidir os pontos que ficaram em aberto. A proposta de Barbosa ganhou força entre os colegas pouco antes da sessão administrativa, quando o presidente do STF, Carlos Ayres Britto, já tinha três cronogramas simulados, todos com início do julgamento previsto para 4 de junho. O presidente esclareceu que essa data é fictícia porque o processo só pode ser liberado para julgamento pelo revisor, ministro Ricardo Lewandowski.— O revisor tem que ser respeitado na sua autonomia de vontade — disse. LEIA MAIS.....

Incentivo ao consumo traz riscos

Brasília (AE e ABr) - Diante do desempenho fraco da economia, o governo decidiu pisar no acelerador e anunciou na última segunda-feira um pacote R$ 2,7 bilhões para estimular o consumo, principalmente o de automóveis, e a aquisição de bens de capital Assim como fez na crise de 2008 e 2009, o Planalto cortou impostos, liberou mais dinheiro para empréstimos e reduziu os custos de linhas de financiamento. Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, as medidas são resultado de um compromisso "inédito" assumido entre governo, setor produtor e setor financeiro.
Elza FiúzaCom menos juros e imposto o setor de veículos atrai o consumidorCom menos juros e imposto o setor de veículos atrai o consumidor

Para o economista Carlos Eduardo Freitas, ex-diretor do Banco Central (BC) e professor licenciado da Fundação Getúlio Vargas (FGV), as medidas de incentivo ao crédito não vão, porém, estimular a economia e podem ser prejudiciais à saúde financeira da população. A preocupação, diz ele, é com o endividamento da população em um momento de ritmo lento do crescimento econômico, que o governo quer reverter com seu pacote de estímulos.

Entre as medidas anunciadas pelo governo, estão a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na compra de veículos e o desconto no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em qualquer tipo de operação de crédito à pessoa física.

"O governo está induzindo o povo a se endividar, o que pode ser prejudicial para a saúde financeira. Isso em um momento no qual a inadimplência cresce muito", disse Freitas, que foi diretor de Assuntos de Reestruturação do Sistema Financeiro Estadual,  diretoria depois transformada em Liquidações e Desestatizações, do Banco Central, de agosto de 1999, na presidência de Armínio Fraga, até maio de 2003, com Henrique Meirelles.

Na apresentação do pacote, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que as medidas não provocarão o aumento da inadimplência nem da inflação. Segundo ele, a criação de empregos e a redução de juros farão com que o aumento do investimento seja acompanhado da expansão do consumo.

Ainda na avaliação do ministro, o aumento de renda dos trabalhadores e a entrada de novos empregados formais no mercado impedirá que os consumidores percam o controle e deixem de pagar as prestações.

Para Freitas, no entanto, não há um diagnóstico claro da situação econômica do país, que enfrenta efeitos da crise internacional, e, com isso, o governo tenta reagir, com "atitudes pontuais". Segundo o economista, um dos motivos que levou o governo a adotar as medidas foi a expectativa de que a economia vá crescer pouco este ano.

Apesar da crise econômica externa, a expectativa do economista é que, em dois ou três anos, o cenário mundial melhore, o que deve ajudar o Brasil. Para ele, os Estados Unidos, "que desempenham papel importante na demanda mundial", estão gradualmente saindo da crise, e a Europa, apesar da situação mais complicada, deve encontrar uma solução "organizada" para os problemas de endividamento dos países. "Com isso, a China deverá voltar a funcionar", acrescentou.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Deus tem que ser o centro da nossa vida.

Todas as nossas ações políticas partidárias do PSC izabelense estão sendo conduzidas e orientadas por Deus
 

Na Palavra de Deus o Apóstolo Paulo em (Col 1:16) diz: “pois Nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele.”

"Você tem o poder delegado por Deus para escolher que profissão você quer seguir, qual a faculdade irá escolher, qual a roupa irá vestir, com que moça ou rapaz irá casar-se, e algumas destas decisões estão implícitas em nossos valores morais, culturais e espirituais".

Na política não é diferente, depende de nossa escolha o futuro que queremos para nós e para nossos descendentes.

Pensem bem nisso

domingo, 27 de maio de 2012

Unidos pela fé em Cristo Jesus

Hoje aconteceu como programado: a inauguração do Diretório Municipal do PSC e o lançamento dos Movimentos Mulher e Jovem do partido. Fomos prestigiados por toda Executiva Estadual.







A Executiva Estadual, Municipal e pré candidatos a vereadores 





 As representantes do Mov. de Mulheres Estadual e Municipal



Os representates do Mov. Estadual e Municipal


Em Breve acontecerá o lançamento da pré candidatura majoritária e proporcional do PSC

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Inauguração do Diretório do PSC




Neste domingo a partir das 15:00 h
Na Av.Governador José Malcher, 1445, São Raimundo

Filie-se no PSC o partido que acredita em você!

 

QUEM SOMOS?

A história do PSC começou em 1970, com a criação do PDR (Partido Democrático Republicano). Em 1985, após a reabertura política, Vitor Nósseis deu continuidade ao trabalho, fundando o PSC, que só obteve o registro definitivo no TSE em 1990.
A denominação “Social Cristão”, nasceu da crença de que o cristianismo, mais do que uma simples religião, é um estado de espirito que não segrega e não exclui.
Contudo, somos o Partido Social Cristão, que objetiva servir de base para que as pessoas tomem suas decisões de forma inteligente e racional, pois damos à elas o direito de participação da vida política de nossa cidade, através, de seus questionamentos e ideias.
AJUDE-NOS A CRESCER…
PSC - TRABALHANDO POR VOCÊ!!

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Unidos pela fé em Cristo Jesus

 
Ontem quarta feira à noite a comissão do PSC se reuniu para dirimir acerca do evento de inauguração do diretório que acontecerá no próximo domingo a partir das 15h00min, onde estaremos lançando os movimentos de Mulheres, de Jovens, de Idosos e de Negros do partido.










sábado, 19 de maio de 2012

Reflexões



Direto do coração de Deus para o seu:
"Tire o seu melhor e entregue a Deus,
você só terá lucro!"

Você já parou para pensar como pode ser multiplicado a benção que Deus está te dando?

Precisamos ser tomados pelo amor de Deus para sermos canais de bençãos na vida de outra pessoa! O que Deus te dá, cabe a você multiplicar! É sua responsabilidade e somente você será cobrado por isso!

Se o seu copo se encher de água até transbordar, o que você vai fazer? Não deixe correr pelo chão!









Derrame na plantação do seu vizinho, para que o Grande Agricultor possa cuidar da plantação, cultivando para uma ótima colheita! Com certeza você será abençoado com muitos frutos! 



É Tempo de Colheita!












Prepare o seu melhor cesto, os frutos irão transbordar! o que sobrar, não desperdice, dê para alguém que está com fome! Pois Deus usa poderosamente os vasos sagrados para abençoar seus filhos!

Não temas, não se assuste! Deus está contigo e Ele sabe o que é melhor para você!